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Mostrando postagens de setembro, 2007

Esgoto invade maior hospital de Brasília

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Um vazamento na rede de esgoto provocou uma inundação no primeiro andar do Hospital de Base, o maior do Distrito Federal. Um cano estorou (sic) e os funcionários tiveram que limpar o esgoto que invadiu o hospital. O mesmo problema, dizem os funcinários (sic) , ocorreu na semana passada no térreo do Hospital de Base. As obras para troca da tubulação e das lâmpadas já começou (???) no Hospital de Base, mas não há previsão de quando serão concluídas. Além da infra-estrutura comprometida, falta material cirúrgico, inclusive para operações de alto risco. ( globo.com ) ....... Pelos "SICs" e pelas "obras já começou" não sei quem tá mais na m...., a saúde ou o jornalismo em Brasília...

Pitada de poesia

Eu pressuponho que escrevo por sobrevivência. O texto me exaure até a asfixia plena. É sempre um óbito necessário. (Ézio Deda - poeta sergipano)

Prazer, eu sou o Calheiros

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Renan Calheiros foi absolvido. E daí? A cassação não é um ato punitivo. É um prêmio. O ladrão de galinha mofa no xilindró. O de gravata simplesmente é cassado, tira umas férias remuneradas – com os nossos impostos, diga-se de passagem – e, graças aos votos de cabresto e à anêmica memória da Nação, retorna ao poder com olhar compadecido, discurso democrático afiado, entre abraços calorosos de bajuladores e comparsas. Um regresso triunfal, hollywoodiano. Roberto Jefferson foi cassado e virou celebridade. Lançou livro. Em seu blog, define-se “ex-deputado, 54 anos, advogado, aprendiz de cantor”. É, de fato, um artista nato. ACM, este bem mais astuto, violou o painel do Senado e logo deu um jeitinho de escapar aos oito anos de cassação (pena cruel por demais para quem viveu sob a égide do autoritarismo e, como um carrapato, cevou a sugar o sangue, derramado, por que não dizer, pela ditadura militar). Sim, ACM renunciou e, dois anos depois era um senador reeleito. Somente no mês passado, por

Quem matou Taís?

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Preparava-me pra redigir um artigo sobre o episódio Renan Calheiros, quando chegou ao meu e-mail o artigo abaixo, do Luciano Pires , autor de Brasileiros Pocotó . "Um cartunista interessado na provocAÇÃO, inspirAÇÃO, inovAÇÃO e na transformAÇÃO das pessoas" (assim ele se define). Bom, lancei mão do artigo (com a devida autorização do autor, é claro) e publico na íntegra, aproveitando para divulgar o Café Brasil , site do Luciano. Um espaço muito bacana, com críticas atualizadas, fóruns, vídeos, enquetes, entrevistas, indicações de livros, filmes etc. etc. etc. Vale a pena conferir (o site e o artigo!!) Quem matou Taís? LUCIANO PIRES Lá para os idos de 1990, Renan Calheiros era um fiel escudeiro de Fernando Collor. Lembro que ele chamava atenção pelo cabelo sempre despenteado. Era uma figura estranha, vivendo na sombra do poder. Foi eleito senador pelo estado de Alagoas em 1994 e reeleito em 2002. Quando do impeachment, fazia parte da “tropa de choque” que defendia Collor. Col

Brasil, país da sindicância (e da "cinicância"!)

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Atenção "representante do povo"! Descobriram aquele ‘desviozinho’ de milhões do erário público que, sabe-se lá como, foram utilizados para financiar a sua campanha eleitoral??? Vidas ceifadas por falta de estrutura nos hospitais públicos que o senhor administra acabaram inconvenientemente ilustrando as primeiras páginas dos jornais??? Algum engraçadinho resolveu dizer a um repórter FDP que os detentos do presídio que o senhor administra recebem até pizza na cadeia??? Um desastrezinho aéreo mata mais de duas centenas de pessoas depois de o senhor investir pesado na ornamentação do aeroporto e ‘se esquecer’ de gastar bem menos pra reformar aquela pista de pouso onde outros aviões já haviam derrapado e vidas já tinham sido postas à prova??? Os descalabros da sua tragicômica gestão pública vieram à tona e a imprensa causou aquele furdunço que pode lhe arrancar votos nas próximas eleições??? SEUS PROBLEMAS ACABARAM! CHEGOU A SUPER-ULTRA-HIPER-MEGA SINDICÂNCIA! Somente com a sindic