Cleomar

Foto: Gilson Sousa (www.gilsonsousaaracaju.blogspot.com)
Olá
Eu sou a boemia a lhe saudar
nas noites dissonantes
A lua dos errantes
As flores dos amantes
Hão de ser pra sempre belas
Olá
Quem sabe até a poesia seja eu
A pena dos poetas
Um copo de conhaque
Ao tom de luz vermelha
No cólo de uma dama
Que diz que me ama
Eternamente, até o nascer do dia

Quem sabe eu tenha a madrugada
como confidente
E a saudade ao meu lado
como companhia
Meu coração, boêmio, é feito simplesmente
De verso, encanto, amor e nostalgia
Mas, se me chega um violão
Se me lembra uma canção
Meu coração, sala vazia
Convida a alegria pra dançar
E eu me apresento
Olá
* Música em parceria com Gilton Lobo, em homenagem ao maior boêmio e jornalista de Sergipe. Quem quiser ouvir, é só nos procurar no Bar do Mineiro, Bar do Bel ou qualquer um desses botecos da vida. O Cleomar certamente estará lá também.

Comentários

Finalmente, voltou em grande estilo... A letra é bacana demais, mas lembre que o próprio Cleomar tem o vídeo que gravamos no Mineiro. Consiga e coloque aqui que o pessoal vai vibrar. Parabéns.
Anderson Ribeiro disse…
Nossa! muito boa. Mas como ouvir sem ir nesses lugares? hehehehehe. Que bom que voltou.
tatiana hora disse…
tá aí uma pessoa que nunca vi ninguém falar mal.
joão áquila disse…
a música já vai entrar no livro. Posso?
Álvaro Müller disse…
Pode sim, Áquila.

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